Mesmo em meio à pandemia da COVID-19 a vida pastoral de nossa Igreja Diocesana não pode parar. Afinal, como ficar inerte em meio às necessidades do povo que foram amplificadas nesse tempo? Movidos pela solidariedade e pela missão, decidimos ser uma Igreja em saída, para que esse seja, de fato, um tempo de cuidar.
Na pauta do último conselho pastoral realizado no CENFOR nesta terça-feira (22), os representantes das pastorais, movimentos, serviços e organismos diocesanos discutiram sobre as ações da Diocese para o Mês do Dízimo, a Romaria Diocesana à Aparecida (SP), o processo da Assembleia Avaliativa, a Novena Missionária, a Semana da Família, a Festa do Seminário São Paulo VI, a Campanha da Fraternidade 2022, o Sínodo dos Bispos e a formação litúrgica para músicos.
Em sua fala, Dom Gilson Andrade, bispo de Nova Iguaçu, destacou a missão da Igreja no tempo presente. “Nossa fé deve inspirar nossas escolhas. Nesse tempo de pandemia devemos cuidar de todas as vítimas, aqueles que sofrem direta ou indiretamente as dores desse mal. Quem sente a dor da perda e quem sofre com a dor da fome”. O bispo ainda destacou sua preocupação com a instabilidade que passamos no contexto político-social, reforçando que a Igreja deve se posicionar do lado do diálogo, “a Igreja deve ser sinal de reconciliação e de paz e o bispo zela pela comunhão. Devemos seguir sempre o caminho do diálogo e não ao discurso de ódio”, finalizou Dom Gilson.