Economato e Cáritas Diocesana têm novos responsáveis

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Após a saída de Frei Walter das funções de ecônomo diocesano, para atender um chamado de sua congregação religiosa. Dom Gilson Andrade, bispo de Nova Iguaçu, nomeou o Revmo. Padre Célio Barbosa do Nascimento, até então presidente da Cáritas Diocesana, como o novo Ecônomo Diocesano. Com a ida de Padre Célio para o economato, Padre Felix Poschenreithner, COp, assume a presidência do organismo responsável pela ação caritativa diocesana, pois já exercia a vice-presidência da instituição.

Economato

Segundo o Diretório para o Ministério Pastoral dos Bispos, o ecônomo diocesano exerce a administração de bens da Diocese, sob a autoridade do Bispo, de acordo com as modalidades aprovadas pelo Conselho para os Assuntos Econômicos e segundo orçamento regulamentado. Ao final de cada ciclo anual, o ecônomo presta contas de despesas e receitas ao Conselho.

Frei Walter e Padre Célio: cuidado com os bens da Igreja Diocesana.

Padre Célio é pós-graduando em Gestão Empresarial e desempenha o ofício de pároco da Paróquia São Vicente de Paulo, em Belford Roxo e membro do Conselho Presbiteral. O sacerdote se mostrou muito grato e motivado com mais essa responsabilidade que lhe foi confiada: – “Eu quero a agradecer a Deus, em primeiro lugar, por ter me vocacionado, me chamado a essa missão sacerdotal, quero agradecer a todas as pessoas que fazem parte da minha caminhada, da minha vida, ao nosso bispo Dom Gilson, que me confiou essa responsabilidade de ser ecônomo da Diocese. Não posso esquecer da minha reverência a uma pessoa que é um grande amigo, o Frei Walter, um verdadeiro irmão e que tenho como um grande exemplo a ser seguido de empenho e dedicação, para que o Reino de Deus possa acontecer através do economato.”

Serviço da Caridade

O novo presidente da Cáritas Diocesana, Padre Félix, faz parte da Congregação dos Operários (Calasantinos) e é pároco na Paróquia Nossa Senhora Conceição em Tinguá. Em suas primeiras palavras nesta nova missão ele deixou claro seu compromisso com os mais vulneráveis: -“Eu vejo a Cáritas como um braço que se estende da Igreja para aqueles que mais precisam, os necessitados, aqueles que são pobres ou que de qualquer jeito precisam de ajuda. A Cáritas é a instituição da Igreja que certamente estende esses braços, para que se sintam acolhidos, fortalecidos através da Igreja. Neste sentido é que quero trabalhar, quero fazer o que for possível para ver também chegar a essas pessoas que têm necessidades,” disse o religioso.