Passado um ano da morte de Padre Fernando Vandenabeele, sua presença continua na lembrança de quem conviveu com ele. A tristeza da partida deu lugar a saudade do amigo que se foi, mas que deixou entre nós tanta lembrança boa. Não importa se alguém o conhecesse há muitos anos ou há poucos dias, o largo sorriso daquele grande homem, certamente penetrou o coração e deixou uma marca de alegria.
Um ano depois o Brasil conta mais de 600 mil vítimas da mesma doença que ceifou a vida de Padre Fernando, a COVID-19. Não são números, mas pessoas com história e importância na vida de tantas e tantas pessoas. Um ano depois é possível ver luz para sairmos das sombras dessa pandemia. Mas é impossível sair desse triste caminho sem marcas.
Para celebrar esse primeiro ano da páscoa do missionário belga membro da Congregação do Imaculado Coração de Maria, funcionários e colaboradores da Cúria Diocesana de Nova Iguaçu e dos organismos presentes no CENFOR participaram da santa missa na Capela Curial de São Bartolomeu que foi presidida por Dom Gilson Andrade, bispo de Nova Iguaçu, e que teve a presença dos padres da família religiosa de Padre Fernando.
Em sua homilia o bispo destacou a importância do religioso, falecido há um ano, na vida das comunidades da Baixada Fluminense e a sua presença amiga e sempre alegre, “homem de sorriso largo”. Dom Gilson recordou ainda que Padre Fernando era um incansável e mesmo aos 80 anos continuava trabalhando, “certa vez perguntou-se ao Padre Fernando se ele não se cansava de tanto trabalhar e ele respondeu: eu não trabalho, me divirto.”
Veja as imagens da celebração:
Imagens: Adielson Agrelos / ASCOM